No dia 11 de Março de 2013 realizou-se a abertura da semana do livro e da leitura com a presença do Sr. Diretor Jorge Pimentel, seguindo-se com poemas lidos pelo 5ºE e poemas lidos pelos idosos do centro de Rio de Moinhos. Depois os alunos do 5ºE apresentaram um texto poético “A Nau Catrineta” do Almeida Garrett e uma peça do “Castigo de Sal “leitura expressada da lenda.
Joana e Rita 5E
"Ao encontro dos Avós "
A atividade culminou com a leitura e oferta de poemas criados ou adaptados pelos alunos, agradecendo a presença e o esforço feito pelos nossos convidados.
Aos nossos queridos idosos
Uma história viemos contar
Esperamos que seja do vosso agrado
E que nos voltem a visitar.
Queremos também agradecer
Do fundo do coração
Esta tarde que nos cedeste
E toda a vossa atenção.
Elisabete Soares
Se os beijinhos fossem água, dava-lhes o mar
Se os carinhos fossem folhas, dava-lhes uma árvore
Se a vida fosse um planeta, dava-lhes uma galáxia
Se a amizade fosse vida, dava-lhes a minha
Como sou uma criança, dou-lhes o meu sorriso
Sorriso de alegria por tê-los aqui.
Joana Carneiro
“Encontro com a escritora – Madalena Santos”
No dia 13 de março de 2013 veio visitar a Escola Básica de Penafiel Sudeste a escritora e advogada Madalena Nogueira dos Santos. No início do evento os alunos do 5ªE apresentaram a biografia da escritora. De seguida os alunos do 5ºD e do 7ºE fizeram uma representação dum excerto da obra “ A coroa de Sangue ”. O Prof. Sérgio Ferraz acompanhado com o 6ºF realizou um momento musical com a canção “ Ser poeta” poema de Florbela Espanca. E no final assistindo ao evento as turmas do 8ºC,8ºG,6ºA,8ºF e o 7ºD partilharam algumas questões.
Bruno
Santos nº4 e Mariana Cruz nº18 - 5ºE
A equipa da Gazeta do Estudante esteve presente na sessão e registou algumas das questões colocadas pelos nossos alunos e graciosamente respondidas pela autora.
Madalena Nogueira do Santos, natural da Maia, nasceu em 1987. É advogada, coordena a Biblioteca de Nogueira da Maia e é Soprano no Ensemble Vocal Pro Música . Como escritora, conta já com a publicação da tetralogia "Terras de Corza" que inclui os livros "O Décimo Terceiro Poder", "A Coroa de Sangue", "As Tribos do Sul" e "Os Doze Reinos" e o conto “O mistério dos uivos”.
Como e quando começou a escrever?
Madalena Nogueira dos Santos – Era uma criança irrequieta e com uma imaginação muito fértil e por isso davam-me um lápis e um papel para eu sossegar. Comecei por fazer desenhos e depois banda desenhada e aos 12 anos comecei a trabalhar no texto narrativo, comecei então por escrever sobre seres imaginários num mundo paralelo. Aos 15 anos deu-se um início de carreira acidental. Sempre contei com a opinião da minha irmã que era muito severa nas suas críticas e me impeliu a pedir opinião profissional e a partir daí deu-se início à minha vida literária.
O que é para si a escrita?
Considero a escrita como um passatempo que uso para fugir ao stress diário através da entrada num outro mundo. Considero-me uma contadora de histórias em que a escrita é uma parte de mim e através da qual transmito aos leitores todas as minhas criações, tudo o que imagino.
Em que consistem os seus livros?
Os meus livros são livros de teor histórico e fantástico. Gosto das conspirações, das guerras, do ar épico…A contextualização histórica está presente em toda a tetralogia, desde a idade média ao absolutismo, passando pela industrialização e regressando depois à idade pré-romana. Não há uma sequência histórica, nem interligação de enredos, há somente as terras de Corza que são o palco dos quatro livros.
Qual é a parte mais difícil na escrita de um livro?
Para mim, o mais difícil é selecionar o título que mais se adeqúe ao livro. Essa é a última etapa e a mais difícil.
Madalena Nogueira do Santos, natural da Maia, nasceu em 1987. É advogada, coordena a Biblioteca de Nogueira da Maia e é Soprano no Ensemble Vocal Pro Música . Como escritora, conta já com a publicação da tetralogia "Terras de Corza" que inclui os livros "O Décimo Terceiro Poder", "A Coroa de Sangue", "As Tribos do Sul" e "Os Doze Reinos" e o conto “O mistério dos uivos”.
Como e quando começou a escrever?
Madalena Nogueira dos Santos – Era uma criança irrequieta e com uma imaginação muito fértil e por isso davam-me um lápis e um papel para eu sossegar. Comecei por fazer desenhos e depois banda desenhada e aos 12 anos comecei a trabalhar no texto narrativo, comecei então por escrever sobre seres imaginários num mundo paralelo. Aos 15 anos deu-se um início de carreira acidental. Sempre contei com a opinião da minha irmã que era muito severa nas suas críticas e me impeliu a pedir opinião profissional e a partir daí deu-se início à minha vida literária.
O que é para si a escrita?
Considero a escrita como um passatempo que uso para fugir ao stress diário através da entrada num outro mundo. Considero-me uma contadora de histórias em que a escrita é uma parte de mim e através da qual transmito aos leitores todas as minhas criações, tudo o que imagino.
Em que consistem os seus livros?
Os meus livros são livros de teor histórico e fantástico. Gosto das conspirações, das guerras, do ar épico…A contextualização histórica está presente em toda a tetralogia, desde a idade média ao absolutismo, passando pela industrialização e regressando depois à idade pré-romana. Não há uma sequência histórica, nem interligação de enredos, há somente as terras de Corza que são o palco dos quatro livros.
Qual é a parte mais difícil na escrita de um livro?
Para mim, o mais difícil é selecionar o título que mais se adeqúe ao livro. Essa é a última etapa e a mais difícil.
Gostaria de ver a sua tetralogia adaptada ao cinema?
Pelas experiências que tenho tido quer no lançamento dos livros quer na apresentação nas escolas, com pequenas encenações e personificação das minhas personagens, agrada-me essa ideia. Creio que seria muito interessante assim como creio que os meus livros reúnem os ingredientes necessários. Seria um bom desafio.
Onde vai buscar a inspiração para escrever?
O dia a dia é inspirador. A experiência como advogada fornece-me o estereótipo de comportamentos humanos. A leitura também é uma fonte de inspiração.
Quanto tempo demora a escrever cada livro?
Foram sete anos de trabalho árduo que culmina aqui. Demorei aproximadamente dois anos a escrever cada livro sendo que o último demorou um pouco mais pela necessidade de me dedicar ao exercício de outras atividades. Ingressei na Ordem dos Advogados em janeiro deste ano, o que me ocupou durante algum tempo.
Quais os seus escritores e livros preferidos?
Adorei “Dentes de rato” de Agustina Bessa Luís; “A guerra dos tronos” de George Martins; “O senhor dos anéis” de Tolkien; “Harry Potter” de J.K. Rowling, entre outros. Gosto de outros autores como Sir Arthur Conan Doyle, Umberto Eco, Gabriel García Marquez, Italo Calvino, Tolstoi ou Jules Verne. São autores que me inspiram enquanto escritora, sinto que aprendo lendo a prática dos outros escritores, mas criei o meu próprio estilo.
Pelas experiências que tenho tido quer no lançamento dos livros quer na apresentação nas escolas, com pequenas encenações e personificação das minhas personagens, agrada-me essa ideia. Creio que seria muito interessante assim como creio que os meus livros reúnem os ingredientes necessários. Seria um bom desafio.
Onde vai buscar a inspiração para escrever?
O dia a dia é inspirador. A experiência como advogada fornece-me o estereótipo de comportamentos humanos. A leitura também é uma fonte de inspiração.
Quanto tempo demora a escrever cada livro?
Foram sete anos de trabalho árduo que culmina aqui. Demorei aproximadamente dois anos a escrever cada livro sendo que o último demorou um pouco mais pela necessidade de me dedicar ao exercício de outras atividades. Ingressei na Ordem dos Advogados em janeiro deste ano, o que me ocupou durante algum tempo.
Quais os seus escritores e livros preferidos?
Adorei “Dentes de rato” de Agustina Bessa Luís; “A guerra dos tronos” de George Martins; “O senhor dos anéis” de Tolkien; “Harry Potter” de J.K. Rowling, entre outros. Gosto de outros autores como Sir Arthur Conan Doyle, Umberto Eco, Gabriel García Marquez, Italo Calvino, Tolstoi ou Jules Verne. São autores que me inspiram enquanto escritora, sinto que aprendo lendo a prática dos outros escritores, mas criei o meu próprio estilo.
Final Spelling Bee
Exposição - "O príncipe com orelhas de burro"
Após a leitura e análise da obra " O príncipe com orelhas de burro" os alunos do 2ºano, turma 4C do Centro Escolar de Cans realizaram os presentes trabalhos sob orientação da Professora Paula Santos. A Exposição esteve exposta na biblioteca da escola sede. Muito bom trabalho!
Concurso «LeR o MAR» - PNL
Os alunos do 1º e 2º ano da professora Alice Fernandes, da escola EB1 de Devesas - Peroselo participaram no concurso "Ler o Mar" do PNL através de um trabalho elaborado no seguimento da hora do conto.
Exposição "A Menina Gotinha"
Após a leitura e análise da obra " A menina gotinha de água" de Carlos Papiniano os alunos do 2ºano, turma 3C e 4C do Centro Escolar de Cans realizaram os presentes trabalhos sob orientação da Professora Berta Amaral e Paula Santos. A Exposição esteve exposta na biblioteca da escola sede.
Muito bom trabalho!